quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Voltei. E o que virá?



Por enquanto o que posso dizer é que voltei...a caminhada foi longa (pelo menos até onde estou)
Tanta coisa aconteceu... ConflitosMudança e Conquistas são palavras que expressam muito bem quantos fatos novos construíram a história até aqui escrita. Não vou retomar esses fatos. O que importa é o que virá...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Apesar de...esperarei...

"... uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida. Foi apesar de que parei na rua e fiquei olhando para você enquanto você esperava um táxi. E desde logo desejando você, esse teu corpo que nem sequer é bonito, mas é o corpo que eu quero. Mas quero inteiro, com a alma também. Por isso, não faz mal que você não venha, espararei quanto tempo for preciso."

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Nostalgicamente falando.

Por Wilma Lucena
Em um certo tempo as fotos preto e branco estiveram totalmente ultrapassadas. Sentia-se a necessidade de poder captar tudo de todo o momento registrado. Acho que pensavam que captando as cores se podia captar mais sentimento e mais emoções de uma vez só.
 Quando olho para uma foto em preto e branco sinto uma nostalgia indescritível...e aí penso que uma foto não pode transmitir mais sentimento do que isso. Não há nada que supere aquela nostalgia em que você passa segundos que se enternizam como horas, em que se passam mil e uma coisas, mil e um momentos na cabeça. E depois se segue aquela saudade no peito de um tempo que não volta mais...mesmo que esse tempo tenha sido ontem ou alguns dias atrás. São momentos passados, congelados  na memória e em PLANOS DE PAPEL...nada mais.

Por Wilma Lucena

Em cantos num encanto de lar.

Por wilma Lucena

Em cantos do lar a gente se perde em pensamentos e o tempo se perde em devaneios, em cores, nas formas e nas memórias. A varanda traz lembranças daquilo que não vivi. Mas, ao mesmo tempo traz lembranças e somente, pois, ela me faz lembrar que o tempo continua a se perder nos cantos de um lar.
O quarto muda, os lençóis são trocados, a mobilia é renovada e as paredes podem até mudar  de cor...mas...a vida e as lembranças que guardam seu histórico continuam se acumulando e acumulando, e se empueirando e envelhecendo. 
E de repente o encanto de lar vira um baú de histórias, sejam elas tristes ou felizes, mas nem por isso deixam de ser histórias belas.
Esse baú, aos poucos, ganha a forma de caverna que engole sua vida, seus momentos, mas que nunca te denuncia, apenas se reserva ao dever de tudo contemplar, tudo ouvir e de tudo te proteger.
Todo lar tem seu encanto, não falo de estética, mas, de valor histórico e pessoal...valor que nenhuma mudança ou tempestade, ou vento ou sol pode destruir.
Basta apenas um canto para que belas histórias possam ser construídas, para serem lembradas e para serem eternizadas.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Uhuuuuuuuu...


Hoje vou bater cabeça, ou seja, pular na "bêra" de um palco curtindo um velho e bom Rock n' Roll...

Gastar energia... uhuuu. XD

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Não como mais...


Hoje cheguei a conclusão (tardia) que peixe deveria ser comida só de japoneses, pois, estes são possuidores da paciência tão necessária na hora de se comer um peixinho. Aprendi que esse deve ser um momento quase sagrado, onde você deve esquecer o resto do mundo e se concentrar só nas espinhas que você não deve engolir. 

Como não sou japonesa, não sou paciente, muito menos esqueço minha obrigações enquanto me alimento...imagine o que se sucedeu. (...)

A solução ------> foi uma sala de hospital, um médico ornito...(não sei dizer o resto) e uma pinça do tamanho do inferno. O resultado -----> foi uma garganta toda dolorida. 
A conclusão -----> Peixe? Não como mais... =/

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Tic Tac. Tic Tac.

Tempo a gente tem...temos? Custe o que custar...ás vezes é caro...
Não quero correr, posso me cansar. Mas eu me cansei de esperar o tempo passar...
Cansei de olhar o relógio, de ver os dias irem embora, os meses alçarem vôos e esses últimos anos escorrerem de minhas mãos. Nada aconteceu além do que se previa. Esperei em pé. Cansei e me encostei. Olhei pros lados, mas, nada vi de atraente. Agora estou sentada a comtemplar o que tanto desejei e deixei escapar. Agora não aguardo mais o retorno...aguardo somente que a distância se torne mais distante. Aguardo somento o que se pode prever. É curioso, porque esse distante continua tão perto, tão presente, mas, ainda sim se distancia mais e mais a cada tic tac...a cada tic tac...

Foto retirada do blog entitulado: Colhendo bons ventos

O tempo parou naquele dia... (esse que sei, que lembro, que aindo sinto). Foi um tempo quase infinito. Mas...ouvi de novo, depois de alguns segundos: Tic Tac...e aqui estou... só estou e nada mais.